quarta-feira, 29 de maio de 2013

Logo: TV Gourmet

Essa foi uma atividade que consistia basicamente em criar uma marca para um canal de televisão fictício chamado TV Gourmet. O tempo que a turma teve para pensar em uma logo foi curto, mas mesmo assim tivemos bons resultados. No entanto, não sei se posso dizer o mesmo do meu, mas ainda assim eu gostei do meu trabalho. O resultado final (porque não quis trabalhar mais, mesmo) encontra-se logo abaixo.


A logo no caso é a TV com um chapéu de cozinheiro. Ela foi pensada de maneira que pudesse ser usada separadamente do nome do canal e ainda assim o canal pudesse ser reconhecido. O motivo de o chapéu de cozinheiro estar de lado é mais para dar uma personalidade à marca além da identificação de que o canal é voltado especialmente para assuntos de culinária. Quanto ao logotipo (Gourmet), ele foi pensado levando em conta o termo "gourmet", que remete a pessoas com gosto culinário refinado. Por ter essa certa elegância, a palavra foi escrita com um tipo cursivo que, traz um ar de elegância ao mesmo tempo que lembra algo mais natural, com um toque de "humanidade" (cozinhar é uma ação na maioria dos casos só pode ser feita por pessoas, e essas deixam seus toques pessoais, sua "identidade" naquilo que cozinham).

Bem, é isso.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Video: o que é Semiótica

Essa atividade consistia em desenvolver, em grupo, um vídeo explicando o que é semiótica, além de alguns conceitos, como índice, ícone e símbolo, por exemplo. Eu fiquei com a parte da locução, ou seja, eu sou o narrador do vídeo! :D Com o detalhe de que estou modificando um pouco mina voz, claro.

Abaixo encontra-se o link para assistir o vídeo. e logo após um texto reflexivo desenvolvido pela equipecujos nomes  aparece nos créditos do vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=J-1pTL3KWxA
 
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Nesse trabalho, pudemos observar como a semiótica se reflete no cotidiano e como seus conceitos estão presentes em situações da nossa vida.

Durante seu desenvolvimento, encontramos desafios na parte de como colocar em prática nossa ideias, pois a disponibilidade de equipamentos para gravação era escassa. Também encontramos dificuldade com a relação ao conhecimento dos softwares necessários para a edição das imagens geradas. Porém, apesar de todas as dificuldades, tivemos a oportunidade de enriquecer nosso conhecimento não só em semiótica, mas também em produção audiovisual.

Em relação ao processo de trabalho em grupo, inicialmente dividimos as funções para facilitar e organizar melhor o processo. Sendo assim, cada integrante realizou sua função e finalizamos o trabalho a tempo e de forma organizada.

Com relação ao emprego dos princípios da semiótica, agregamos os conhecimentos adquiridos em sala, a uma pesquisa mais aprofundada que fizemos dos conceitos. Sendo assim, tivemos embasamento necessário para elaborar um material criativo e ao mesmo tempo informativo.
Com isso, gostaríamos de ressaltar que gostamos bastante da realização desse trabalho, pois foi de extrema importância para aprofundarmos nosso entendimento em semiótica.

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É isso.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Sonho Marcante


Já faz alguns anos que tive esse sonho (que para alguns pode ser visto como um pesadelo). Ele ocorreu em um tempo que eu era jovem e imaturo. Bem, ainda sou jovem e imaturo, mas não como já fui um dia. Essa foi a época em que eu mais fui indignado com os diversos tipos de violência e injustiças no mundo. Eu acreditava que os ímpios mereciam pagar pelos seus crimes, e da pior maneira possível. e por influência desses meus pensamentos é que tive esse sonho.

Não me lembro muito bem dos detalhes, pois já faz alguns  anos. O que eu me lembro é que eu me tornava uma espécie de presidente do Brasil que governava como um verdadeiro ditador. Eu era extremamente cruel com os injustos e os fazia passar por torturas e sofrimentos que os faziam desejar pela morte. Entretanto, eles não tinham o direito de morrer, caso eu não desejasse isso.

Durante a cena final do sonho eu assistia uma chuva de sangue. Não me lembro do sentimento que tive no momento, o que eu me lembro é que fora do sonho caiu um raio do lado do meu quarto, que fez um barulho tão alto e tão feio que eu acordei de susto. Sabe aquelas cenas de filmes em que um personagem acorda de uma vez após um pesadelo? Pois é, aconteceu mais ou menos isso comigo. Logo me dei conta de que estava caindo uma tempestade muito forte, aquela madrugada.

Na manhã seguinte, enquanto lembrava do sonho que tive, percebi que a cena a qual presenciei enquanto dormia foi muito parecida com uma cena da primeira temporada do seriado Smallville, onde uma velhinha morre após prever o futuro de Lex Luthor, um futuro horrível e que por coincidência também tem uma chuva de sangue.

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A imagem acima foi um desenho que fiz para mais uma atividade de Semiótica, que consistia em desenhar uma cena que representasse um sonho marcante seu. Acima é possível ver a chuva de sangue, que de cara anuncia algo não muito agradável, e também o raio (não podia esquecer dele, já que foi o ápice do meu sonho). O homem ao centro da imágem sou eu, e o terno branco foi em homenagem à cena de Lex Luthor, pois ele vestia um terno branco também (pra falar a verdade não lembro o que eu estava vestindo, no sonho).

Abaixo o vídeo para quem quiser ver a cena.





terça-feira, 30 de abril de 2013



Fichamento 3 - Semiótica aplicada (capítulo 1)



Este é o terceiro fichamento da cadeira de Semiótica, que é sobre o primeiro capítulo do livro Semiótica Aplicada, de Lúcia Santaella.

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Mais uma vez a autora ressalta a importância de Peirce para a construção daquilo que entendemos hoje  como Semiótica. Entretanto, dessa vez ela dá um destaque maior às obras ele, diferente do livro  O que é Semiótica, que a vida de Peirce tem um destaque notório. Esse primeiro capítulo fala do conceito de fenomenologia, que é à análise das formas como nós aprendemos. Peirce divide a fenoenologia no que ele chama de três ramos da Lógica ou Semiótica, que são a gramática especulatica, a lógica crítica e a retórica especulativa.

"A gramática especulativa é o estudo de todos os tipos de signos e formas de pensamento que eles possibilitam. A lógica crítica toma como base as diversas espécies de signos e estuda os tipos de inferências, raciocínios ou argumentos que se estruturam através de signos. Esses tipos de argumentos são a abdução, a indução e a dedução. Por fim, tomando como base a validade e força que são próprias de cada tipo de argumento, a metodêutica tem por função analisar os métodos a que cada um dos tipos de raciocínio dá origem. Portanto, a metodêutica estuda os princípios do método científico, o modo como a pesquisa científica deve ser conduzi da e como deve ser comunicada. Por isso, a metodêutica e a retórica especulativa compõem juntas o terceiro ramo da semiótica. (pag 3 e 4)"

 Faz parte da gramática especulativa compreender os fenômenos e transforma-los en signos. E isso se dá, de acordo com Peirce, em uma análise triádica do signo, que é analisa-lo em si mesmo, o que ele representa e nos efeitos que ele pode produzir na mente de alguém. " Entretanto, por ser uma teoria muito abstrata, a semiótica só nos permite mapear o campo das linguagens nos vários aspectos gerais que as constituem. Devido a essa generalidade, para uma análise afinada, a aplicação semiótica reclama pelo diálogo com teorias mais específicas dos processos de signos que estão sendo examinados. Assim, por exemplo, para se analisar semioticamente filmes, essa análise precisa entrar em diálogo com teorias específicas de cinema. Para analisar pinturas, é necessário haver um conhecimento de teorias e história da arte. Para fazer semiótica da música, é preciso conhecer música, e assim por diante. Não se pode fazer análise de peças publicitárias sem algum conhecimento de sintaxe visual, design etc. (pag 6) " Não é possível obter todas as informações desejadas sobre a compreensão de signos ou linguagens. Outras fontes de conhecimento também são necessárias para complementar as análises e pesquisas.

Santaella também fala da divisão da fenomenologia nos três princípios básicos de análise dos fenômenos, que são a primeiridade, a secundidade e a terceiridade, e que a partir delas obtemos a compreensão de signo, que é nada mais do que a representação de outro(s) objeto(s) existente(s). São exemplos de signos uma canção, um filme, uma história em quadrinhos, uma carta etc. Esses signos podem produzir diferentes sentimentos e sensações nas pessoas, que podem ser entendidos como interpretante.

Também temos o conceito de quase signo. Por exemplo. Podemos associar o vermelho ao fogo mas o vermelho não necessariamente é um signo que representa o foco, o que coloca a cor na categoria de quase signo.

 Os signos podem ser muito complexos quanto a sua constituição. Ele não necessariamente precisa ser provido de emoções ou uma linguagem verbal para que uma pessoa possa compreendê-lo. Atos como o reflexo de fechar os olhos para que nada atinja eles, um golpe de um lutador de artes maciais ou um garoto que não pensa duas vezes em correr de um cachorro podem ser considerados signos. “Signo não precisa ter a natureza plena de uma linguagem (palavras, desenhos, diagramas, fotos etc.), mas pode ser uma mera ação ou reação (por exemplo, correr para pegar um ônibus ou abrir uma janela etc.). O signo pode ainda ser uma mera emoção ou qualquer sentimento ainda
mais indefinido do que uma emoção, por exemplo, a qualidade vaga de sentir ternura, desejo, raiva etc. (pag 10)” “Qualquer coisa que esteja presente à mente tem a natureza de um signo. (pag 10)” Vale ressaltar também que diferentes pessoas podem compreender um mesmo signo de diferentes maneiras. E Isso "divide os signos e interpretações de primeira categoria (meros sentimentos e emoções), de segunda categoria (percepções, ações e reações) e de terceira categoria (discursos e pensamentos abstratos), que tornam muito próximos o sentir, o reagir, o experimentar e o pensar. (pag 11)"

 "Para Peirce, entre as infinitas propriedades materiais, substanciais etc. que as coisas têm, há três propriedades formais que lhes dão capacidade para funcionar como signo: sua mera qualidade, sua existência, quer dizer, o simples fato de existir, e seu caráter de lei. (pag 12)"

Qualquer coisa pode ser um signo. Dependerá da reação das pessoas e do contexto que o suposto signo está inserido.

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É isso.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Mapa Mental 1: o que são signos

Essa foi uma atividade em sala que a turma foi dividida em quatro grupos, e cada um desses grupos recebeu um trecho do livro "O que é Semiótica", para fazer um mapa mental que representasse o respectivo trecho. Os trechos do livro basicamente foram:

1 - a explicação de primeiridade;
2 - a explicação de secundidade;
3 - a explicação de terceiridade;
4 - a explicação de signos.

Minha equipe ficou com o quarto trecho, ou seja, deveria fazer um mapa mental que explicasse o que são signos e como eles funcionam. O mapa mental encontra-se logo abaixo, mas para quem se interessar em entendê-lo um pouco mais aprofundadamente acesse o link ao final do post.



http://blogger.apps.wix.com/view/post/7044747261038116764?instance=Z9fkRGXFV1dBmMz2wi0vXemp1Rf-WRgAR52QDlmnKw0.eyJpbnN0YW5jZUlkIjoiMTJmNzljM2ItM2IxNy1jOGEzLTg5ZjctNWY2ZjYwYjEyMWYxIiwic2lnbkRhdGUiOiIyMDEzLTA0LTI1VDE0OjE4OjExLjE1OC0wNTowMCIsImlwQW5kUG9ydCI6IjE4Ny43OS4xMjYuMzEvMTU2MzkiLCJkZW1vTW9kZSI6ZmFsc2V9&section-url=http%3A%2F%2Fjposawa.wix.com%2Fpontosdajornada%23!Arquivos-e-Postagens%2Fcyko%2F&target=_top&width=0&viewMode=site&locale=en&cacheKiller=1366917539829&compId=TPSctn-4f764aa1-6af0-a260-ffe7-9bd8cd59935#

domingo, 21 de abril de 2013

Conclusões: relacionando meu Diário de Bordo com o segundo fichamento

Basicamente minha professora pediu para que o diário de bordo fosse feito relatando o meu dia inteiro, mas eu decidi fazê-lo tendo como foco apenas um curto período de tempo (que para mim foi uma eternidade, mas não muda o fato de que foram apenas duas horas, duas horas VÁLIDAS). Entretanto, fiz questão de relatar muitos detalhes que eu havia notado aquela manhã. A quantidade de detalhes nada tem a ver com a atividade do Diário. Na verdade sempre que possível costumo observar o ambiente em minha volta prestando atenção em muitos detalhes existentes, e minhas viagens de ônibus são alguns dos momentos mais propensos para isso. São incontáveis os mais simples fenômenos que me fascinam, mas não se preocupem que eu não vou entrar nesse assunto, pois sei que ninguém está interessado em perder tempo com isso (ou não...).

Após a leitura do restante do livro O que é Semiótica, em especial a parte que fala o estudo da consciência e da compreensão dos signos, de Peirce, finalmente pude entender o propósito da atividade do Diário de Bordo, que tinha a ver com outra atividade, que é justamente estas conclusões. Analisando algumas das descrições que faço, como a das gotas nos vidros das janelas do ônibus ou do céu limpando ao chegar no terminal do Antônio Bezerra, e percebido que constantemente faço o uso da Semiótica em meu cotidiano, observando os fenômenos e dando diferentes significados a eles. E acredito que isso não seja apenas comigo. Imagino que as conclusões de meus colegas serão semelhantes as minhas, em que apenas um pouco. E já que falei em meus colegas, aproveitei para olhar alguns dos diários de bordo feitos na mesma quinta-feira. É interessante você ter o mesmo dia sob diferentes pontos de vista.

Sei que agora estou um pouco mais perceptivo aos fenômenos em minha volta, e acredito que também tirarei melhor proveito deles. Quanto a apreciá-los e admirá-los... bem, faz tempo que faço isso, e acho que nunca deixaria de fazê-lo, pois acho que assim eu deixaria de ser eu mesmo...
Fichamento 02 - O que é Semiótica (parte 2)




Esse fichamento corresponde ao restante do livro O que é Semiótica, da Coleção Primeiros Passos. Eu falo restante do livro mas a quantidade de páginas lidas foi ligeiramente maior (antes foram oito páginas, agora foram dez). O fichamento pode ser conferido logo abaixo.

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Continuando a falar sobre os estudos de Peirce e suas contribuições para o ramo da Semiótica, vamos abordar agora suas análises sobre signos, consciência e razão. Começaremos pela definição de consciência e razão.

Como o próprio Peirce afirma, "consciência não se confunde com razão, consciência é como um lago sem fundo no qual as ideias estão localizadas em diferentes profundidades e em permanente mobilidade. A Razão é apenas a camada mais superficial da consciência. Por ser superficial tendemos a ter autocontrole e também a confundir consciência com razão (O que é Semiótica - pagina 9)." Os estudos de Peirce sobre consciência e razão eram tão complexos cuja profundidade chega a ser comparada com os estudos do cérebro atuais, e quase comparados aos estudos de Freud.

Peirce também afirmava que a consciência estava em constante mutação, pois não temos controle dos fatores externos que interagem conosco, direto ou indiretamente (O que é Semiótica - pagina 9). E a partir disso ele chegou às três formas como os fenômenos podem aparecer para a consciência. São eles: primeiridade, secundidade e terceiridade. O fenômeno da primeiridade consiste na captação de sentimentos, sensações, acontecimentos ou qualquer outro tipo de fenômeno no instante em que este está ocorrendo. Ele é um estado espontâneo e imediato da consciência, ou seja, não pode ser transformado ou pensado. A partir do instante em que refletimos sobre ele precisamos nos "deslocar no tempo", ou seja, a reflexão sobre determinado fenômeno faz com que o mesmo não seja mais presente, uma vez que não é de imediato que processamos as informações em nosso cérebro. No fenômeno da secundidade, diferente do anterior, existe uma resistência do pensamento que de alguma forma irá transformar essa realidade. O fenômeno não mais encontra-se em seu estado puro. Ele agora contém rastros de interação nossa com o seu universo. Já o fenômeno da terceiridade está mais relacionado a inteligibilidade do ser, ou "o pensamento em signos do qual representamos e interpretamos o mundo (O que é Semiótica - pagina 12)". A partir do momento em que damos significado a alguma coisa estamos pensando em signos. Vale lembrar que nem sempre esses três fenômenos devem ser avaliados separadamente, já que eles são fragmentos de uma estrutura de pensamento maior.

Agora voltando o assunto para a definição de signos, "signo é uma coisa que representa outra coisa (O que é Semiótica - pagina 12)." Ele pode substituir algo quanto a função de representação dela. Uma bicicleta, por exemplo, pode ser entendida como bicicleta não apenas tomando como exemplo uma bicicleta real, como também por um desenho de uma, uma fotografia, uma representação minimalista etc.

Peirce divide o estudo dos signos em incontáveis vertentes, mas o livro foca especialmente em três. A primeira e a do entendimento do signo como ícone, ou seja, símbolo que que possui mera função qualitativa. Se avaliarmos uma obra de arte como uma pintura levando-se em conta apenas seu aspecto estético, ela pode ser considerada um ícone. A Segunda é a da compreensão do simbolo como índice, ou aquilo que denuncia existências ou presenças passadas. "Qualquer produto do fazer humano é um índice (O que é Semiótica - pagina 14)", uma pegada em um determinada lugar anuncia que um ser vivo passou por aquele local, ou um monumento denuncia a presença de seres humanos e ferramentas para que ele fosse construído. E o terceiro é o entendimento do signo como seu interpretante. A partir dele podemos generalizar a existência de algo. A palavra olho, por exemplo, pode representar qualquer tipo de olho: feio, bonito, grande, pequeno, azul, verde, de um ser humano, de um pássaro etc.

Os estudos de Peirce sobre consciência e significado dos signos foram trabalhados por ele com o intuito de auxiliar todos os outros ramos do conhecimento humano. É notável a importância dele não apenas para a Semiótica, mas para qualquer área de estudo.

Santaella também cita outros estudos que precederam a Semiótica e contribuíram para o surgimento desta ciência. Um deles foi o estudo da Semiótica sob a perspectiva sausurreana, de Sausurre. Como ele afirmava, "a língua é um sistema de valores diferenciais, isto é, a língua é uma forma na qual cada elemento, desde um simples som elementar, só existe e adquire seu valor e função por oposição a todos os outros. [...] Nessa medida, a linguagem falada ou linguagem articulada só pode produzir sentido sob condição de dar forma a um certo material, segundo regras combinatórias precisas.[...](O que é Semiótica - pagina17). Apesar de o livro focar nos manuscritos de Peirce, muitos foram os estudiosos que colaboraram para fazer da Semiótica o que ela é hoje. Obviamente ainda existe muito  a ser explorado e descoberto, mas os estudos já deixados são de grande contribuição para a construção de um conhecimento útil em muitos ramos da atuação humana.

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É isso. A cada leitura aprendo um pouco mais de como devemos observar e tentar interpretar as linguagens e signos existentes. Mas claro, ainda tenho muito o que aprender. ^^